sexta-feira, 10 de junho de 2011

Dos livros para a internet ou da internet para os livros?

Dos livros para a internet ou da internet para os livros?

O Nome dela é Maria Lucia
“Ela é um sucesso”
“Sua Vida particular é um desastre”

O jornalista Lula Falcão lança o livro “Todo dia me atiro do térreo” , em matéria do jornal a Folha de São Paulo, Lula Falcão conta quem é Maria Lucia.
Lula criou a personagem baseado em perfis de redes sociais, afirma que “90% das situações do livro são ficções e deliberadamente exageradas”, foi um sucesso. Na matéria Lula diz “Fiquei meses publicando semanalmente posts no twitter e no meu blog. Depois, reuni tudo, reescrevi algumas coisas e lançamos o livro”.
Explica que, “os textos do livro são escritos em formato de pequenas pílulas” ou posts, recriando a forma como eles seria publicados na internet. Maria Lucia passa a maior parte dos seu dias em seu quitinete, fala de tudo conta sua vida. Sua vida amorosa é um “desastre” .
Maria Lucia tem vida! não é um fato novo um personagem ganhar vida, citemos aí alguns da literatura: Jeca Tatu - Monteiro Lobato se inspirou nos caipiras que o viu e conviveu. ou que sabe Quicas Berro D’agua – de Jorge Amado inspirado em bêbados vagantes das ruas de Salvador. Mas agora a história é diferente... antes personagens de carne e osso inspiravam escritores na criação de seus personagens, hoje personagens virtuais inspiram escritores a criarem personagens irreais e os levarem para os livros. Lula Diz que 90% das situações do livro são ficções e deliberadamente exageradas, as situações existiram e foram potencializadas.
Maria diz que “quer curtir a vida”, mas passa a maior parte de seu dia na frente do computador (como muitos hoje), toma tarja pretas, alimenta-se mau só fala de si, tem uma vida desastrosa inventou a adolescência e perdeu a infância. Lula pode ser ele e ao mesmo tempo criar e ser Maria, ela a representa o individuo urbano contemporâneo, não importa como é sua vida real podemos ser qualquer um na grande rede.
È a materialização do virtual na vida real. Maria Lucia pode ser agora tocada.
“Maria Lucia ganhou vida própria”

Cruz. Felipe Branco. Da internet para as paginas de um livro. Matéria publicada no jornal a Folha de São Paulo dia 05 de Abril de 2011

sexta-feira, 27 de maio de 2011

DATA SUS - Rolândia

Demografia - Município: Rolândia / PR



População Residente por Faixa Etária e Sexo, 2006
Faixa Etária Masculino Feminino Total
0 a 4 anos não detalhado - - -
Menor 1 ano 454 444 898
1 a 4 anos 1.822 1.815 3.637
5 a 9 anos 2.511 2.325 4.836
10 a 14 anos 2.623 2.524 5.147
15 a 19 anos 2.581 2.584 5.165
20 a 29 anos 4.841 4.810 9.651
30 a 39 anos 4.305 4.601 8.906
40 a 49 anos 3.295 3.569 6.864
50 a 59 anos 2.343 2.475 4.818
60 a 69 anos 1.601 1.658 3.259
70 a 79 anos 670 834 1.504
80 anos e mais 228 358 586
Idade ignorada - - -
Total 27.274 27.997 55.271
Fonte: IBGE, Censos e Estimativas



População Residente por Ano
Ano População Método
2010 - Estimativa
2009 - Estimativa
2008 - Estimativa
2007 - Estimativa
2006 55.271 Estimativa
2005 54.376 Estimativa
2004 52.627 Estimativa
2003 51.852 Estimativa
2002 51.079 Estimativa
2001 50.402 Estimativa
2000 49.410 Censo
1999 48.785 Estimativa
1998 47.402 Estimativa
1997 46.015 Estimativa
1996 44.379 Contagem populacional
Fonte: IBGE, Censos e Estimativas



Proporção da População Residente
Alfabetizada por Faixa Etária
Faixa Etária 1991 2000
5 a 9 anos 55.6 55.6
10 a 14 anos 95.8 95.8
15 a 19 anos 96.8 96.8
20 a 29 anos 94.3 94.3
30 a 39 anos 89.0 89.0
40 a 49 anos 79.5 79.5
50 a 59 anos 71.6 71.6
60 a 69 anos 60.3 60.3
70 a 79 anos 51.2 51.2
80 anos e mais 53.3 53.3
Idade ignorada - -
Total 82.6 82.6
Fonte: IBGE, Censos Demográficos


Taxa de Crescimento Anual Estimada(%)(2000-2006) 1.4
Mulheres em Idade Fértil(10-49),2006 18.088
Proporção da População Feminina em Idade Fértil,2006 (%) 61.3
Fonte: IBGE, Censos e Estimativas

Saneamento - Município: Rolândia/PR

Proporção de Moradores por Tipo de Abastecimento de Água
Abastecimento Água 1991 2000
Rede geral 79.0 88.3
Poço ou nascente (na propriedade) 20.6 11.3
Outra forma 0.4 0.4

Proporção de Moradores por tipo de Instalação Sanitária
Instalação Sanitária 1991 2000
Rede geral de esgoto ou pluvial 1.6 16.9
Fossa séptica 15.0 5.9
Fossa rudimendar 80.4 76.3
Vala 0.4 0.3
Rio, lago ou mar - 0.3
Outro escoadouro 0.3 0.1
Não sabe o tipo de escoadouro 0.1 -
Não tem instalação sanitária 2.2 0.2

Proporção de Moradores por Tipo de Destino de Lixo
Coleta de Lixo 1991 2000
Coletado 76.9 88.6
.. por serviço de limpeza 76.8 88.1
.. por caçamba de serviço de limpeza 0.1 0.5
Queimado (na propriedade) 13.4 8.5
Enterrado (na propriedade) 2.2 1.9
Jogado 5.8 0.5
.. em terreno baldio ou logradouro 5.8 0.5
.. em rio, lago ou mar 0.1 -
Outro destino 1.6 0.5
Fonte: IBGE/Censos
1991 2000




Assistência Ambulatorial - Município:Rolândia/PR
Quantidade,valor e valor médio dos procedimentos ambulatoriais
2005

Qtd. Aprovada Valor Aprovado Qtd.Apresentada Valor Apresentado
Categoria de procedimentos Nº % R$ % Nº % R$ %
Procedimentos de Atenção Básica 408.865 40886500.0 - - 469.874 46987400.0 - -
..01-Ações Enfermagem/Outros de Saúde Nível Médio 165.024 16502400.0 - - 191.152 19115200.0 - -
..02-Ações Médicas Básicas 94.237 9423700.0 - - 118.644 11864400.0 - -
..03-Ações Básicas Em Odontologia 120.074 12007400.0 - - 129.090 12909000.0 - -
..04-Ações Executadas P/Outros Prof.Nível Superior 28.118 2811800.0 - - 29.131 2913100.0 - -
..05-Procedimentos Básicos Em Vigilância Sanitária 1.412 141200.0 - - 1.857 185700.0 - -
Procedimentos Especializados 99.483 9948300.0 616.271,18 61627118.0 126.351 12635100.0 743.756,86 74375686.0
..07-Proced.Espec.Profis.Médicos,Out.NívelSup./Méd 31.995 3199500.0 244.271,43 24427143.0 34.287 3428700.0 261.862,68 26186268.0
..08-Cirurgias Ambulatoriais Especializadas 1.416 141600.0 94.957,36 9495736.0 1.651 165100.0 97.116,61 9711661.0
..09-Procedimentos Traumato-Ortopédicos 1.037 103700.0 34.519,44 3451944.0 1.037 103700.0 34.519,44 3451944.0
..10-Ações Especializadas Em Odontologia 1.917 191700.0 5.485,95 548595.0 2.221 222100.0 7.869,99 786999.0
..11-Patologia Clínica 29.879 2987900.0 85.650,10 8565010.0 44.630 4463000.0 132.714,04 13271404.0
..12-Anatomopatologia e Citopatologia - - - - - - - -
..13-Radiodiagnóstico 8.304 830400.0 65.130,63 6513063.0 12.664 1266400.0 102.545,70 10254570.0
..14-Exames Ultra-Sonográficos 501 50100.0 6.409,68 640968.0 571 57100.0 7.276,98 727698.0
..17-Diagnose 2.275 227500.0 27.733,75 2773375.0 2.855 285500.0 37.647,22 3764722.0
..18-Fisioterapia (Por Sessão) 22.159 2215900.0 52.112,84 5211284.0 26.435 2643500.0 62.204,20 6220420.0
..19-Terapias Especializadas (Por Terapia) - - - - - - - -
..20-Instalação de Cateter - - - - - - - -
..21-Próteses e Órteses - - - - - - - -
..22-Anestesia - - - - - - - -
Procedimentos Assistenciais de Alta Complexidade 23.508 2350800.0 329.112,00 32911200.0 23.522 2352200.0 329.308,00 32930800.0
..26-Hemodinâmica - - - - - - - -
..27-Terapia Renal Substitutiva - - - - - - - -
..28-Radioterapia (Por Especificação) - - - - - - - -
..29-Quimioterapia - Custo Mensal - - - - - - - -
..30-Busca de Órgãos para transplante - - - - - - - -
..31-Ressonância Magnética - - - - - - - -
..32-Medicina Nuclear - In Vivo - - - - - - - -
..33-Radiologia Intervencionista - - - - - - - -
..35-Tomografia Computadorizada - - - - - - - -
..36-Medicamentos - - - - - - - -
..37-Hemoterapia - - - - - - - -
..38-Acompanhamento de Pacientes 23.508 2350800.0 329.112,00 32911200.0 23.522 2352200.0 329.308,00 32930800.0
..39-Atenção à Saúde - - - - - - - -
..40-Procedimentos Específicos para Reabilitação 1 100.0 1,00 100.0 1 100.0 1,00 100.0
Fonte: SIA/SUS

Valores Médios Anuais
2005
Nº de Procedimentos básicos por habitante: 7.5
Valor Procedimentos Especializados/habitante 11.3
Valor Procedimentos Alta Complexidade/habitante 6.05
Fonte: SIA/SUS

Morbidade Hospitalar - Município:Rolândia/PR

Distribuição Percentual das Internações por Grupo de Causas e Faixa Etária - CID10
(por local de residência)
2005
Grupo de Causas Menor 1 1 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a 19 20 a 49 50 a 64 60 e mais Total Distribuição (todas as idades) (%)
I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 3.8 8.4 6.5 5.6 3.6 3.8 4.3 4.4 4.5
II. Neoplasias (tumores) 0.6 1.3 3.2 5.6 2.0 4.7 9.7 8.0 5.3
III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár 0.6 0.4 2.8 0.8 0.4 0.4 0.9 1.4 0.5
IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 7.5 11.5 6.9 1.6 0.4 1.2 1.5 4.0 2.9
V. Transtornos mentais e comportamentais 0.6 0.4 0.5 0.8 2.0 16.5 12.8 2.0 9.2
VI. Doenças do sistema nervoso 3.8 2.7 0.5 0.8 0.4 0.6 0.7 2.0 1.0
VII. Doenças do olho e anexos 0.6 0.9 0.5 0.8 0.4 0.6 0.9 0.6 0.4
VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide 0.6 0.4 0.5 0.8 0.4 0.4 0.6 0.6 0.1
IX. Doenças do aparelho circulatório 0.6 0.4 0.5 0.8 0.4 5.8 21.9 31.1 11.1
X. Doenças do aparelho respiratório 39.4 56.2 53.5 36.0 6.3 5.6 10.0 18.2 16.8
XI. Doenças do aparelho digestivo 2.5 3.1 2.3 0.8 6.3 8.9 14.5 10.9 8.6
XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo 0.6 0.4 0.9 1.6 0.4 1.0 1.1 1.5 1.0
XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo 0.6 0.9 1.8 2.4 4.4 2.8 2.6 1.8 2.4
XIV. Doenças do aparelho geniturinário 6.9 6.6 4.6 9.6 4.8 6.0 7.8 4.4 6.0
XV. Gravidez parto e puerpério 0.6 0.4 0.5 4.8 53.2 29.5 0.9 0.6 16.2
XVI. Algumas afec originadas no período perinatal 28.7 0.4 0.5 0.8 0.4 0.4 0.6 0.6 1.3
XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas 3.1 1.3 2.3 0.8 0.8 0.5 0.6 0.6 0.6
XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat 0.6 1.8 0.9 4.0 5.2 3.7 4.5 4.6 3.7
XIX. Lesões enven e alg out conseq causas externas 1.3 4.4 13.4 25.6 8.7 8.0 7.1 5.7 7.9
XX. Causas externas de morbidade e mortalidade 0.6 0.4 0.5 0.8 0.4 0.4 0.6 0.6 -
XXI. Contatos com serviços de saúde 0.6 0.4 0.5 0.8 0.4 1.4 0.6 0.6 0.6
CID 10ª Revisão não disponível ou não preenchido 0.6 0.4 0.5 0.8 0.4 0.4 0.6 0.6 -
Total 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0
Fonte: SIH/SUS

Mortalidade
(Por problemas técnicos o conteúdo do Portal da Saúde e demais sítios estarão temporariamente suspensos.)

Indicadores da Atenção Básica
Ano Modelo de Atenção População coberta (1) % população coberta pelo programa Média mensal de visitas por família (2) % de crianças c/ esq.vacinal básico em dia (2) % de crianças c/aleit. materno exclusivo (2) % de cobertura de consultas de pré-natal (2) Taxa mortalidade infantil por diarréia (3) Prevalência de desnutrição (4) Taxa hospitalização por pneumonia (5) Taxa hospitalização por desidratação (5)
1999 PACS - - - - - - - - - -
PSF 27.001 55,3 0,08 98,0 81,5 96,5 - 4,1 22,6 15,9
Outros - - - - - - - - - -
Total 27.001 55,3 0,08 98,0 81,5 96,5 - 4,1 22,6 15,9

2000 PACS - - - - - - - - - -
PSF 37.396 75,7 0,08 97,1 80,0 95,7 - 2,7 34,4 11,4
Outros - - - - - - - - - -
Total 37.396 75,7 0,08 97,1 80,0 95,7 - 2,7 34,4 11,4

2001 PACS - - - - - - - - - -
PSF 38.814 77,0 0,08 95,1 81,1 96,1 4,1 2,1 21,2 7,5
Outros - - - - - - - - - -
Total 38.814 77,0 0,08 95,1 81,1 96,1 4,1 2,1 21,2 7,5

2002 PACS - - - - - - - - - -
PSF 38.314 75,0 0,07 96,5 83,3 96,7 - 1,5 24,6 4,0
Outros - - - - - - - - - -
Total 38.314 75,0 0,07 96,5 83,3 96,7 - 1,5 24,6 4,0

2003 PACS - - - - - - - - - -
PSF - - - - - - - - - -
Outros - - - - - - - - - -
Total - - - - - - - - - -

2004 PACS - - - - - - - - - -
PSF - - - - - - - - - -
Outros - - - - - - - - - -
Total - - - - - - - - - -

2005 PACS - - - - - - - - - -
PSF - - - - - - - - - -
Outros - - - - - - - - - -
Total - - - - - - - - - -

Fonte: SIAB
Notas:
(1): Situação no final do ano
(2): Como numeradores e denominadores, foi utilizada a média mensal dos mesmos.
(3): por 1.000 nascidos vivos
(4): em menores de 2 anos, por 100
(5) em menores de 5 anos, por 1000; menores de 5 anos na situação do final do ano

Orçamento Público
(Por problemas técnicos o conteúdo do Portal da Saúde e demais sítios estarão temporariamente suspensos.)

Demografia - Município: Rolândia / PR



População Residente por Faixa Etária e Sexo, 2006
Faixa Etária Masculino Feminino Total
0 a 4 anos não detalhado - - -
Menor 1 ano 454 444 898
1 a 4 anos 1.822 1.815 3.637
5 a 9 anos 2.511 2.325 4.836
10 a 14 anos 2.623 2.524 5.147
15 a 19 anos 2.581 2.584 5.165
20 a 29 anos 4.841 4.810 9.651
30 a 39 anos 4.305 4.601 8.906
40 a 49 anos 3.295 3.569 6.864
50 a 59 anos 2.343 2.475 4.818
60 a 69 anos 1.601 1.658 3.259
70 a 79 anos 670 834 1.504
80 anos e mais 228 358 586
Idade ignorada - - -
Total 27.274 27.997 55.271
Fonte: IBGE, Censos e Estimativas



População Residente por Ano
Ano População Método
2010 - Estimativa
2009 - Estimativa
2008 - Estimativa
2007 - Estimativa
2006 55.271 Estimativa
2005 54.376 Estimativa
2004 52.627 Estimativa
2003 51.852 Estimativa
2002 51.079 Estimativa
2001 50.402 Estimativa
2000 49.410 Censo
1999 48.785 Estimativa
1998 47.402 Estimativa
1997 46.015 Estimativa
1996 44.379 Contagem populacional
Fonte: IBGE, Censos e Estimativas



Proporção da População Residente
Alfabetizada por Faixa Etária
Faixa Etária 1991 2000
5 a 9 anos 55.6 55.6
10 a 14 anos 95.8 95.8
15 a 19 anos 96.8 96.8
20 a 29 anos 94.3 94.3
30 a 39 anos 89.0 89.0
40 a 49 anos 79.5 79.5
50 a 59 anos 71.6 71.6
60 a 69 anos 60.3 60.3
70 a 79 anos 51.2 51.2
80 anos e mais 53.3 53.3
Idade ignorada - -
Total 82.6 82.6
Fonte: IBGE, Censos Demográficos


Taxa de Crescimento Anual Estimada(%)(2000-2006) 1.4
Mulheres em Idade Fértil(10-49),2006 18.088
Proporção da População Feminina em Idade Fértil,2006 (%) 61.3
Fonte: IBGE, Censos e Estimativas

Saneamento - Município: Rolândia/PR

Proporção de Moradores por Tipo de Abastecimento de Água
Abastecimento Água 1991 2000
Rede geral 79.0 88.3
Poço ou nascente (na propriedade) 20.6 11.3
Outra forma 0.4 0.4

Proporção de Moradores por tipo de Instalação Sanitária
Instalação Sanitária 1991 2000
Rede geral de esgoto ou pluvial 1.6 16.9
Fossa séptica 15.0 5.9
Fossa rudimendar 80.4 76.3
Vala 0.4 0.3
Rio, lago ou mar - 0.3
Outro escoadouro 0.3 0.1
Não sabe o tipo de escoadouro 0.1 -
Não tem instalação sanitária 2.2 0.2

Proporção de Moradores por Tipo de Destino de Lixo
Coleta de Lixo 1991 2000
Coletado 76.9 88.6
.. por serviço de limpeza 76.8 88.1
.. por caçamba de serviço de limpeza 0.1 0.5
Queimado (na propriedade) 13.4 8.5
Enterrado (na propriedade) 2.2 1.9
Jogado 5.8 0.5
.. em terreno baldio ou logradouro 5.8 0.5
.. em rio, lago ou mar 0.1 -
Outro destino 1.6 0.5
Fonte: IBGE/Censos
1991 2000




Assistência Ambulatorial - Município:Rolândia/PR
Quantidade,valor e valor médio dos procedimentos ambulatoriais
2005

Qtd. Aprovada Valor Aprovado Qtd.Apresentada Valor Apresentado
Categoria de procedimentos Nº % R$ % Nº % R$ %
Procedimentos de Atenção Básica 408.865 40886500.0 - - 469.874 46987400.0 - -
..01-Ações Enfermagem/Outros de Saúde Nível Médio 165.024 16502400.0 - - 191.152 19115200.0 - -
..02-Ações Médicas Básicas 94.237 9423700.0 - - 118.644 11864400.0 - -
..03-Ações Básicas Em Odontologia 120.074 12007400.0 - - 129.090 12909000.0 - -
..04-Ações Executadas P/Outros Prof.Nível Superior 28.118 2811800.0 - - 29.131 2913100.0 - -
..05-Procedimentos Básicos Em Vigilância Sanitária 1.412 141200.0 - - 1.857 185700.0 - -
Procedimentos Especializados 99.483 9948300.0 616.271,18 61627118.0 126.351 12635100.0 743.756,86 74375686.0
..07-Proced.Espec.Profis.Médicos,Out.NívelSup./Méd 31.995 3199500.0 244.271,43 24427143.0 34.287 3428700.0 261.862,68 26186268.0
..08-Cirurgias Ambulatoriais Especializadas 1.416 141600.0 94.957,36 9495736.0 1.651 165100.0 97.116,61 9711661.0
..09-Procedimentos Traumato-Ortopédicos 1.037 103700.0 34.519,44 3451944.0 1.037 103700.0 34.519,44 3451944.0
..10-Ações Especializadas Em Odontologia 1.917 191700.0 5.485,95 548595.0 2.221 222100.0 7.869,99 786999.0
..11-Patologia Clínica 29.879 2987900.0 85.650,10 8565010.0 44.630 4463000.0 132.714,04 13271404.0
..12-Anatomopatologia e Citopatologia - - - - - - - -
..13-Radiodiagnóstico 8.304 830400.0 65.130,63 6513063.0 12.664 1266400.0 102.545,70 10254570.0
..14-Exames Ultra-Sonográficos 501 50100.0 6.409,68 640968.0 571 57100.0 7.276,98 727698.0
..17-Diagnose 2.275 227500.0 27.733,75 2773375.0 2.855 285500.0 37.647,22 3764722.0
..18-Fisioterapia (Por Sessão) 22.159 2215900.0 52.112,84 5211284.0 26.435 2643500.0 62.204,20 6220420.0
..19-Terapias Especializadas (Por Terapia) - - - - - - - -
..20-Instalação de Cateter - - - - - - - -
..21-Próteses e Órteses - - - - - - - -
..22-Anestesia - - - - - - - -
Procedimentos Assistenciais de Alta Complexidade 23.508 2350800.0 329.112,00 32911200.0 23.522 2352200.0 329.308,00 32930800.0
..26-Hemodinâmica - - - - - - - -
..27-Terapia Renal Substitutiva - - - - - - - -
..28-Radioterapia (Por Especificação) - - - - - - - -
..29-Quimioterapia - Custo Mensal - - - - - - - -
..30-Busca de Órgãos para transplante - - - - - - - -
..31-Ressonância Magnética - - - - - - - -
..32-Medicina Nuclear - In Vivo - - - - - - - -
..33-Radiologia Intervencionista - - - - - - - -
..35-Tomografia Computadorizada - - - - - - - -
..36-Medicamentos - - - - - - - -
..37-Hemoterapia - - - - - - - -
..38-Acompanhamento de Pacientes 23.508 2350800.0 329.112,00 32911200.0 23.522 2352200.0 329.308,00 32930800.0
..39-Atenção à Saúde - - - - - - - -
..40-Procedimentos Específicos para Reabilitação 1 100.0 1,00 100.0 1 100.0 1,00 100.0
Fonte: SIA/SUS

Valores Médios Anuais
2005
Nº de Procedimentos básicos por habitante: 7.5
Valor Procedimentos Especializados/habitante 11.3
Valor Procedimentos Alta Complexidade/habitante 6.05
Fonte: SIA/SUS

Morbidade Hospitalar - Município:Rolândia/PR

Distribuição Percentual das Internações por Grupo de Causas e Faixa Etária - CID10
(por local de residência)
2005
Grupo de Causas Menor 1 1 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a 19 20 a 49 50 a 64 60 e mais Total Distribuição (todas as idades) (%)
I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 3.8 8.4 6.5 5.6 3.6 3.8 4.3 4.4 4.5
II. Neoplasias (tumores) 0.6 1.3 3.2 5.6 2.0 4.7 9.7 8.0 5.3
III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár 0.6 0.4 2.8 0.8 0.4 0.4 0.9 1.4 0.5
IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 7.5 11.5 6.9 1.6 0.4 1.2 1.5 4.0 2.9
V. Transtornos mentais e comportamentais 0.6 0.4 0.5 0.8 2.0 16.5 12.8 2.0 9.2
VI. Doenças do sistema nervoso 3.8 2.7 0.5 0.8 0.4 0.6 0.7 2.0 1.0
VII. Doenças do olho e anexos 0.6 0.9 0.5 0.8 0.4 0.6 0.9 0.6 0.4
VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide 0.6 0.4 0.5 0.8 0.4 0.4 0.6 0.6 0.1
IX. Doenças do aparelho circulatório 0.6 0.4 0.5 0.8 0.4 5.8 21.9 31.1 11.1
X. Doenças do aparelho respiratório 39.4 56.2 53.5 36.0 6.3 5.6 10.0 18.2 16.8
XI. Doenças do aparelho digestivo 2.5 3.1 2.3 0.8 6.3 8.9 14.5 10.9 8.6
XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo 0.6 0.4 0.9 1.6 0.4 1.0 1.1 1.5 1.0
XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo 0.6 0.9 1.8 2.4 4.4 2.8 2.6 1.8 2.4
XIV. Doenças do aparelho geniturinário 6.9 6.6 4.6 9.6 4.8 6.0 7.8 4.4 6.0
XV. Gravidez parto e puerpério 0.6 0.4 0.5 4.8 53.2 29.5 0.9 0.6 16.2
XVI. Algumas afec originadas no período perinatal 28.7 0.4 0.5 0.8 0.4 0.4 0.6 0.6 1.3
XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas 3.1 1.3 2.3 0.8 0.8 0.5 0.6 0.6 0.6
XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat 0.6 1.8 0.9 4.0 5.2 3.7 4.5 4.6 3.7
XIX. Lesões enven e alg out conseq causas externas 1.3 4.4 13.4 25.6 8.7 8.0 7.1 5.7 7.9
XX. Causas externas de morbidade e mortalidade 0.6 0.4 0.5 0.8 0.4 0.4 0.6 0.6 -
XXI. Contatos com serviços de saúde 0.6 0.4 0.5 0.8 0.4 1.4 0.6 0.6 0.6
CID 10ª Revisão não disponível ou não preenchido 0.6 0.4 0.5 0.8 0.4 0.4 0.6 0.6 -
Total 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0
Fonte: SIH/SUS

Mortalidade
(Por problemas técnicos o conteúdo do Portal da Saúde e demais sítios estarão temporariamente suspensos.)

Indicadores da Atenção Básica
Ano Modelo de Atenção População coberta (1) % população coberta pelo programa Média mensal de visitas por família (2) % de crianças c/ esq.vacinal básico em dia (2) % de crianças c/aleit. materno exclusivo (2) % de cobertura de consultas de pré-natal (2) Taxa mortalidade infantil por diarréia (3) Prevalência de desnutrição (4) Taxa hospitalização por pneumonia (5) Taxa hospitalização por desidratação (5)
1999 PACS - - - - - - - - - -
PSF 27.001 55,3 0,08 98,0 81,5 96,5 - 4,1 22,6 15,9
Outros - - - - - - - - - -
Total 27.001 55,3 0,08 98,0 81,5 96,5 - 4,1 22,6 15,9

2000 PACS - - - - - - - - - -
PSF 37.396 75,7 0,08 97,1 80,0 95,7 - 2,7 34,4 11,4
Outros - - - - - - - - - -
Total 37.396 75,7 0,08 97,1 80,0 95,7 - 2,7 34,4 11,4

2001 PACS - - - - - - - - - -
PSF 38.814 77,0 0,08 95,1 81,1 96,1 4,1 2,1 21,2 7,5
Outros - - - - - - - - - -
Total 38.814 77,0 0,08 95,1 81,1 96,1 4,1 2,1 21,2 7,5

2002 PACS - - - - - - - - - -
PSF 38.314 75,0 0,07 96,5 83,3 96,7 - 1,5 24,6 4,0
Outros - - - - - - - - - -
Total 38.314 75,0 0,07 96,5 83,3 96,7 - 1,5 24,6 4,0

2003 PACS - - - - - - - - - -
PSF - - - - - - - - - -
Outros - - - - - - - - - -
Total - - - - - - - - - -

2004 PACS - - - - - - - - - -
PSF - - - - - - - - - -
Outros - - - - - - - - - -
Total - - - - - - - - - -

2005 PACS - - - - - - - - - -
PSF - - - - - - - - - -
Outros - - - - - - - - - -
Total - - - - - - - - - -

Fonte: SIAB
Notas:
(1): Situação no final do ano
(2): Como numeradores e denominadores, foi utilizada a média mensal dos mesmos.
(3): por 1.000 nascidos vivos
(4): em menores de 2 anos, por 100
(5) em menores de 5 anos, por 1000; menores de 5 anos na situação do final do ano

Orçamento Público
(Por problemas técnicos o conteúdo do Portal da Saúde e demais sítios estarão temporariamente suspensos.)




Rede Ambulatorial - Município:Rolândia/PR

Tipo de Unidade Unidades %
Posto de Saúde - -
Centro de Saúde 2 10.5
Policlínica 2 10.5
Ambulatório de Unidade Hospitalar Geral 1 5.3
Ambulatório de Unidade Hospitalar Especializada 1 5.3
Unidade Mista - -
Pronto Socorro Geral - -
Pronto Socorro Especializado - -
Consultório 1 5.3
Unidade Móvel Fluvial/Marítima - -
Clínica Especializada 5 26.3
Centro/Núcleo de Atenção Psicossocial - -
Centro/Núcleo de Reabilitação - -
Outros Serviços Auxiliares de Diagnose e Terapia 1 5.3
Unid. Móvel Terrestre p/Atend. Médico/Odontológico - -
Unid.Móvel Terr.Prog.Enfrent.às Emergênc.e Traumas - -
Farmácia para Dispensação de Medicamentos - -
Unidade de Saúde da Família 5 26.3
Centro Alta Complexidade em Oncologia III - -
Centro Alta Complexidade em Oncologia II - -
Unidades de Vigilância Sanitária 1 5.3
Unidades não Especificadas - -
Outros códigos - -
Total 19 100.0
Fonte: SIA/SUS

Número e Proporção de Unidades por Tipo de Prestador
Jul/2003
Tipo de Prestador Unidades %
Público Federal - -
Público Estadual - -
Público Municipal 9 47.4
Privado com fins lucrativos 8 42.1
Privado optante pelo SIMPLES - -
Privado sem fins lucrativos - -
Filantrópico com CNAS válido 1 5.3
Sindicatos 1 5.3
Universitários Públicos - -
Universitários Privados - -
Não Identificados - -
Total 19 100.0
Fonte: SIA/SUS

Consultórios Médicos e Equipos Odontológicos
Jul/2003
Instalação Número Nº por 10.000 hab.
Consultórios 31 6.0
Equipo Odontontol. 16 3.1
Fonte: SIA/SUS

Rede Hospitalar - Município:Rolândia/PR


Número de Hospitais e Leitos por Especialidade e Natureza do Prestador
Jul/2003
Natureza Hospitais Leitos Leitos UTI
Total Cirúrgicos Obstétric. Clín.Médic Crôn/FPT Psiquiatr. Tisiologia Pediatria Reabilitaç Hosp/dia
Públicos - - - - - - - - - - - -
-Federal - - - - - - - - - - - -
-Estadual - - - - - - - - - - - -
-Municipal - - - - - - - - - - - -
Privados 3 237 17 14 34 - 150 - 22 - - -
-Contratados 2 207 12 9 15 - 150 - 21 - - -
-Filantrópicos 1 30 5 5 19 - - - 1 - - -
-Sindicato - - - - - - - - - - - -
Universitários - - - - - - - - - - - -
-Ensino - - - - - - - - - - - -
-Pesquisa - - - - - - - - - - - -
-Privados - - - - - - - - - - - -
Total 3 237 17 14 34 - 150 - 22 - - -
Fonte: SIH/SUS
Leitos por 1.000 habitantes (Jul/2003) 4.6
Fonte: SIH/SUS


Assistência Hospitalar - Município:Rolândia/PR

Número de Internações, Valor Total, Valor Médio, Média de Permanência e Taxa de Mortalidade por Especialidade
(por local de internação)
2005
Especialidade Internações % Valor R$ % Valor Médio R$ Média de
Permanência
(dias) Óbitos Mortalidade
Hospitalar (%)
Clínica cirúrgica 666 16.9 299.821,45 11.5 450,18 1.8 1 0.2
Obstetrícia 530 13.5 171.925,13 6.6 324,39 1.9 - -
Clínica Médica 1.064 27.0 308.884,95 11.8 290,31 3.4 39 3.7
Cuidados prolongados (Crônicos) - - - - - - - -
Psiquiatria 1.383 35.1 1.755.521,60 67.1 1.269,36 38.6 - -
Tisiologia - - - - - - - -
Pediatria 294 7.5 81.564,61 3.1 277,43 2.9 - -
Reabilitação - - - - - - - -
Psiquiatria - hospital dia - - - - - - - -
Total 3.937 100.0 2.617.717,74 100.0 664,90 15.3 40 1.0
Fonte: SIH/SUS

Distribuição de Internações e Valores (%)
Clínica cirúrgica

Obstetrícia

Clínica Médica

Cuidados prolongados (Crônicos)

Psiquiatria

Tisiologia

Pediatria

Reabilitação

Psiquiatria - hospital dia


Média de Permanência (dias)
Clínica cirúrgica
Obstetrícia
Clínica Médica
Cuidados prolongados (Crônicos)
Psiquiatria
Tisiologia
Pediatria
Reabilitação
Psiquiatria - hospital dia
Valor Médio R$
Clínica cirúrgica
Obstetrícia
Clínica Médica
Cuidados prolongados (Crônicos)
Psiquiatria
Tisiologia
Pediatria
Reabilitação
Psiquiatria - hospital dia


Mortalidade Hospitalar %
Clínica cirúrgica
Obstetrícia
Clínica Médica
Cuidados prolongados (Crônicos)
Psiquiatria
Tisiologia
Pediatria
Reabilitação
Psiquiatria - hospital dia


















Valores Médios Anuais
2005
Internações/100 hab. (local de internação) 7.2
Internações/100 hab. (local de residência) 6.8
Valor médio por habitante (R$): 48.14
Fonte: SIH/SUS

Nascimentos - Município:Rolândia/PR

Informações sobre Nascimentos, 1994-2004
Condições 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Número de nascidos vivos - - - - - - - - - - -
Taxa Bruta de Natalidade - - - - - - - - - - -
% com prematuridade - - - - - - 6.8 5.8 7.3 8.6 7.2
% de partos cesáreos - - - - - - 54.6 52.4 52.7 58.1 57.9
% de mães de 10-19 anos - - - - - - 20.8 21.4 23.2 19.2 19.2
% de mães de 10-14 anos - - - - - - 0.7 1.2 0.5 0.4 0.5
% com baixo peso ao nascer
- geral - - - - - - 7.6 7.6 8.6 9.1 9.3
- partos cesáreos - - - - - - 6.1 6.3 7.5 9.3 9.4
- partos vaginais - - - - - - 9.5 9.1 9.8 8.9 9.2

Imunizações - Município:Rolândia/PR

Cobertura Vacinal (%) por Tipo de Imunobiológico
Menores de 1 ano
Imunobiológicos 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
BCG (BCG) - - - - 97.9 97.1 103.6 105.6
Contra Febre Amarela (FA) - - - - - - - -
Contra Haemophilus influenzae tipo b (Hib) - - - - 38.7 - - -
Contra Hepatite B (HB) - - - - 98.4 88.5 86.0 79.8
Contra Influenza (Campanha) (INF) - - - - 64.5 78.3 79.8 84.2
Contra Sarampo - - - - 90.3 0.6 - -
Dupla Viral (SR) - - - - - - - -
Oral Contra Poliomielite (VOP) - - - - 97.0 90.6 91.1 91.5
Oral Contra Poliomielite (Campanha 1ª etapa) (VOP) - - - - 98.1 101.5 98.6 89.5
Oral Contra Poliomielite (Campanha 2ª etapa) (VOP) - - - - 98.3 98.9 97.1 100.2
Oral de Rotavírus Humano (RR) - - - - - - - -
Tetravalente (DTP/Hib) (TETRA) - - - - 56.6 91.0 89.9 92.1
Tríplice Bacteriana (DTP) - - - - 37.9 - - -
Fonte: SI/PNIs

Município:Rolândia/PR

Transferências e Pagamentos (R$)
Ano/Mês Compet Remuneração por serviços produzidos Transferências Total
Média e alta complexidade Atenção básica Ações estratégicas
2003 - - 1.779.066,73 - 1.779.066,73
Janeiro/2003 - - 116.604,35 - 116.604,35
Fevereiro/2003 - - 116.604,35 - 116.604,35
Março/2003 - - 119.606,55 - 119.606,55
Abril/2003 - - 114.666,86 - 114.666,86
Maio/2003 - - 125.641,53 - 125.641,53
Junho/2003 - - 126.341,53 - 126.341,53
Julho/2003 - - 215.989,53 - 215.989,53
Agosto/2003 - - 177.907,47 - 177.907,47
Setembro/2003 - - 171.968,73 - 171.968,73
Outubro/2003 - - 157.690,89 - 157.690,89
Novembro/2003 - - 161.947,47 - 161.947,47
Dezembro/2003 - - 174.097,47 - 174.097,47
2004 - 6.730,20 2.046.828,99 - 2.053.559,19
Janeiro/2004 - - 164.458,47 - 164.458,47
Fevereiro/2004 - - 165.261,62 - 165.261,62
Março/2004 - - 150.496,30 - 150.496,30
Abril/2004 - 248,59 172.896,30 - 173.144,89
Maio/2004 - 1.080,27 175.376,85 - 176.457,12
Junho/2004 - 1.080,27 175.126,42 - 176.206,69
Julho/2004 - 1.080,27 175.611,28 - 176.691,55
Agosto/2004 - 648,16 171.388,37 - 172.036,53
Setembro/2004 - 648,16 176.678,87 - 177.327,03
Outubro/2004 - 648,16 160.698,17 - 161.346,33
Novembro/2004 - 648,16 179.418,17 - 180.066,33
Dezembro/2004 - 648,16 179.418,17 - 180.066,33
2005 - 88.683,10 2.080.875,49 - 2.169.558,59
Janeiro/2005 - 648,16 114.531,75 - 115.179,91
Fevereiro/2005 - 648,16 179.331,75 - 179.979,91
Março/2005 - 648,16 179.331,75 - 179.979,91
Abril/2005 - 648,16 179.331,75 - 179.979,91
Maio/2005 - 905,16 182.211,75 - 183.116,91
Junho/2005 - 648,16 182.211,75 - 182.859,91
Julho/2005 - 648,16 187.106,10 - 187.754,26
Agosto/2005 - 648,16 184.436,80 - 185.084,96
Setembro/2005 - 70.648,16 199.555,17 - 270.203,33
Outubro/2005 - 864,22 125.284,96 - 126.149,18
Novembro/2005 - 10.864,22 185.084,96 - 195.949,18
Dezembro/2005 - 864,22 182.457,00 - 183.321,22
Total - 95.413,30 5.906.771,21 - 6.002.184,51
Fonte: SIH/SUS, SIA/SUS e Fundo Nacional de Saúde


Valores per capita (R$)
Ano Remuneração por serviços produzidos Transferências Total
Média e alta complexidade Atenção básica Ações estratégicas
2003 - - 34,83 - 34,83
2004 - 0,13 39,47 - 39,60
2005 - 1,69 39,54 - 41,23
Fonte: SIH/SUS, SIA/SUS e Fundo Nacional de Saúde

Daos epidemiológicos em AIDS

Os anos relacionados no campo "Períodos Disponíveis" são baseados no ano de diagnóstico.
Dados consolidados até 30/06/2010.
Casos de aids identificados no Paraná
Freqüência segundo Ano Diagnóstico
Município(Res): 412240 Rolândia
Período: 2010
Ano Diagnóstico Freqüência
TOTAL 1
2010 1


sexta-feira, 20 de maio de 2011

Diagnóstico Social - Rolândia

Grupo _Franciele Naves, Francislaine Stábile e Hagen Baldraia

Município _Rolânida - Paraná






















A presente atividade tem finalidade exclusivamente acadêmica de simulação de um diagnostico municipal para eletrônicos do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Os dados aqui publicados, portanto são públicos e refletem a realidade dos municípios escolhidos aleatoriamente pelas acadêmicas do curso de Serviço Social da Universidade Estadual de Londrina

RESENHA - Pensando Tecnologia e sociedade

Na atualidade não é raro nos depararmos com estudos acadêmicos a cerca de tecnologias, abordando suas técnicas, sua operacionalização, seus conceitos, seus elementos. Porém é necessário abordá-la de uma maneira mais crítica e abrangente, não pensando apenas nos aparatos tecnológicos, mas também em suas implicações nas relações sociais.
A autora do artigo “Pensando Tecnologia e Sociedade” aponta que o objetivo do trabalho vai além do que simplesmente analisar as tecnologias de informação emergentes na contemporaneidade, mas também compreender as entrelinhas que estão postas nesse processo, bem como a análise de suas características e uma compreensão mais aproximada das tensões próprias desse momento e de suas implicações na organização da sociedade.
Porém, desde os primórdios de seu surgimento, e de acordo com cada contexto histórico, a tecnologia vem sendo vista e interpretada de formas diferentes, dessa forma a autora apenas cita sucintamente essas formas de interpretação, uma vez que esse não é o objetivo central de seu estudo.
Dessa forma, Tapajós explana que fazer uma análise acerca da vinculação da tecnologia como um fato social determinado por fatores políticos e econômicos ainda é passo a ser dado, uma vez que na maioria das vezes ela é vista, apenas, como uma ferramenta para facilitar a vida do ser humano e tornar sua vida cada vez mais prática.
Assim, nesta concepção, a tecnologia é um fato que independe de nosso desejo, ou seja, nada tem a ver com a representação que ele faz, assim ela é vista como uma instituição, um conjunto de certezas aliada a estratégias financeiras, que contradiz a tradição humanista nos anos 30, que se opunha ao ideário de que toda tecnologia é sempre benéfica.
Nos anos 80 surge uma nova vertente referente a tecnologia, nesse período ela passa a ser vista como uma história de sistemas, o que explicaria a um só tempo a construção social e a sociedade tal como ela é percebida hoje.
Depois, alguns autores também interpretaram a tecnologia como uma rede de atores heterogêneos, outros como ela sendo uma forma de pensar simultaneamente a presença de um único ator que relaciona e redefine os dados de uma rede, e por último a concepção da tecnologia como construção, tanto individuais como coletivas de grupos sociais específicos.
Após elencar esses elementos Luziele Maria Tapajós faz uma análise sobre essa aceleração da dinâmica de vida da sociedade atual. A autora faz novamente a reflexão de que as concepções sobre a tecnologia estão máximamente voltadas à uma visão muito particular de mundo e de sociedade, sem a profundidade necessária, visto que tal tema se apresenta de forma complexa.

Apoiada em diversos autores, Tapajós afirma que a informatização é um movimento irreversível. Afirma que há a formação de uma nova humanidade onde existem dois mundos o rela e o virtual (LEVY). Coloca que segundo Rosnay, o futuro trará novas bases para a relação entre os homens e a tecnologia, nesta “nova humanidade” a vida virtual é real, observamos o surgimento da cibercultura.
Apesar dos benefícios a nova estrutura é preocupante, a vida cotidiana, ganha uma nova dinâmica, afirma que ” […] os avanços tecnológicos contemporâneos são o fator mais nefasto da civilização, que resultam em perversos efeitos morais, políticos e culturais[...]”, para Tapajós afirma que segundo os autores o tempo virtual não se identifica com o tempo real. A vida se tornou acelerada, há uma superexposição da vida, uma crise de referencias, e que excesso de informação esta gerando uma crise. A sociedade não foi preparada para lidar com o excesso de tecnologia gera, afirma que segundo Postman: “este fluxo […] é o responsável pela maior devastação teórica e moral na história humana”.
Levando para a perspectiva crítica é possível a observação de que não há possibilidade de “explicar, conhecer ou analisar” a sociedade contemporânea sem falar em desenvolvimento e uso das tecnologias. Observamos uma nova sociedade, novas relações sociais, novas formas de produção e convivência (teletrabalho e teleconferência). Por outro lado deve-se perceber que algumas transformações foram significativas, mas devem ser entendidas em sua dimensão “concreta “ na realidade. Coloca também que há uma indefinição entre se estamos na era moderna ou pós moderna.
A autora coloca que os iluministas acreditavam que o desenvolvimento da “inteligência” e a “razão humana” produziriam novas formas de se organizar socialmente. Afirma que o projeto não se concretizou, portanto, não pode-se afirmar a existência do “pós moderno”. Coloca os avanços da era moderna, os avanços da forças sociais, o antropocentrismo, entre outros, mas reconhece suas contradições como a exclusão social, crescimento urbano desigual.
Afirma ainda que a leitura da realidade faz parecer todo o conhecimento acumulado ao longo da história é irrelevante frente ao que se tem no período pós revolução informacional.
A definição entre o modernos e o pós moderno depende sobretudo dos estudos sobre esta nova tecnologia.
Não devemos desconsiderar as mudanças na contemporaneidade referente ao uso das condições de vida e virtualidade em que se encontra a sociedade, ao mesmo tempo, em que mudanças ainda maiores, surgirão provavelmente através da tecnologia intrínseca no cotidiano. Esse pensamento está sendo incorporado no imaginário cultural da época presente se apresentando como forma de adequação a essas mudanças e condições que nos envolve no presente século.
Essa idéia de aceitação da cibercultura de forma simples como se fosse algo de ordem natural e uma sujeição da cultura como se fosse a realização soberana da humanidade, traz na verdade, a aceleração que essa tecnologia, ao mesmo tempo que se desenvolve e carrega de informações o sistema imunológico do ser humano, assim como trata os autores, cria situações onde não exista armas que sejam suficientes para proporcionarem de imediato, uma crítica a tudo que se apresenta e a todas os subsídios oferecidos por essa tecnologia.
Essas modificações surgiram de forma clara na transição do sistema industrial de manufatura para o então chamado modelo de indústria moderna, com o surgimento de maquinaria e de novas forças motrizes, proporcionando futuramente, base suficiente para condicionalidades mais específicas oferecendo fomento para inovadoras condições no modo de produção aumentando consideravelmente a produtividade de modo geral.
Questões como essas que envolve tecnologia e revolução informacional devem ser vistas de forma grupal, ou seja, esses fatos estão estritamente ligados a um projeto de sociedade e um conjunto de ações políticas envolvendo o âmbito econômico desenvolvendo-se de configuração heterogênea as relações e a forma de produzir e reproduzir a vida em sociedade.
Desse modo, é imprescindível uma análise mais próxima do tema de técnica, tecnologia e seus derivativos, visto que as conseqüências no mundo contemporâneo com um desenho globalizante, está inserido em um novo modelo e/ou adequação a expansão do capitalismo, com uma atenuante de complexidade, um viés neoliberal conduzindo a flexibilização e à desregulamentação dos direitos conquistados frente à falsa – livre concorrência, unindo os desiguais e mantendo as desigualdades estacionadas e inalteradas conectando países numa desigual rede de trocas.
No demais, a crítica que se propõem a encarar de modo não tão otimista esse formato oferecido pelas técnicas e tecnologia envolvendo muito mais do que indivíduos, ao contrário disso, envolve nações e projetos societários formando uma margem onde a maioria que se rende a todo esse conhecimento se tornará mais vulnerável diante do estado de alienação, proveniente de uma expectativa otimista e alienada de deslocação das mazelas e das categorias concretas da vida e de todo um contexto histórico.

Resenha baseada no Texto "Pensando Tecnologia e sociedade" DE
Luziele Maria Tapajós
Profa. Do Departamento de Serviço Social
Da Universidade Federal de Santa Catarina
Doutoranda / PUC SP

quinta-feira, 19 de maio de 2011

AULA Prof. Márcio - CONSELHO TUTELAR e SIPIA

No dia 13/05 tivemos uma aula muito interessante com o prof. Marcio Antunes. Ele falou sobre os Conselhos Tutelares e sobre o Sistema de Informação para Infância e Adolescência – SIPIA.
Ele iniciou sua fala dizendo quais são as reais atribuições e funções de um conselheiro tutelar, e dessa forma desmistificou a fama que o mesmo têm de “bicho-papão” que pega crianças levadas e as leva embora.
Dessa forma ele esclareceu de forma muito ilustrativa que o Conselho Tutelar tem o objetivo primordial de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente, assim, é composto por conselheiros, que são escolhidos por meio de voto pela comunidade e que devem atuar nessa perspectiva de assegurar direitos.
Ao contrário do que muitos pensam o Conselho tutelas NÃO faz busca e apreensão de crianças e adolescentes, e sim o oficial de justiça. Também não é responsável por fazer autorização de viagens, nem autorização de guarda. Porém vale ser ressaltado que tais atribuições que não pertencem ao Conselho Tutelar já esta intrínseco no imaginário de muitas pessoas, inclusive de muitos conselheiros que não sabem ao certo qual é sua rela função em tal órgão.
Portanto tal questão deve ser debata amplamente, uma vez que a magnitude das questões que envolvem situações de risco em relação as crianças e adolescentes são muitas e devem ser enfrentadas com seriedade e respeito, sempre na perspectiva de assegurar e ampliar seus direitos.
Outro tema que foi tratado de forma muito satisfatória foi o SIPIA. Como já dito anteriormente o SIPIA é o Sistema de Informação para Infância e Adolescência, que é um sistema nacional de registros de informações e acompanhamento sobre crianças e adolescentes, cuja função principal é conhecer tais dados para a formulação de políticas públicas no setor, ou seja, para a ampliação da garantia de direitos nesse setor.
Assim como o IRSAS em nível municipal, O SIPIA é uma ferramenta de gestão a nível nacional, que auxilia na formulação de políticas públicas, bem como na sua manutenção e reformulação, sendo, portanto, algo essencial para a padronização das informações, para facilitar o registro das mesmas, agilizar também o processo decisório, registrar o histórico da criança ou adolescente e compartilhar as informações com as instâncias pertinentes, possibilitando o intercâmbio das mesmas.
Concluímos assim, que a aula do prof. Marcio contribuiu imensamente para a reflexão das políticas para as crianças e adolescentes, bem como a função das ferramentas de informação, como o SIPIA, para a ampliação de tais direitos.
Gostaríamos de ressaltar que as experiências profissionais do professor tornaram o processo de aprendizagem ainda mais sereno, pois possibilitaram ilustração do que era dito.

ÓTIMA AULA, ADORAMOS!

segunda-feira, 18 de abril de 2011

IRSAS


Sexta-feira, dia primeiro de abril, tivemos uma palestra muito interessante com Sâmia Mustafa, assistente social da Secretaria Municipal de Assistência Social do Município de Londrina. Sâmia é a idealizadora do IRSAS – Informatização da Rede de Serviços da Assistência Social , portanto veio nos falar como funciona este sistema.
O IRSAS é usado para armazenar todos os dados relevantes das famílias referenciadas pela política de assistência social no Município de Londrina, como por exemplo, dados como o nome do responsável, seus dependentes, idade, renda, ocorrências, localização, escolaridade, encaminhamentos e situação de vulnerabilidade. A assistente social afirmou que tais dados são essenciais para o acompanhamento das famílias usuárias, significando também mais agilidade e eficiência.
Estamos de acordo com Samia quando ela diz que tal programa configurou em um enorme avanço para a secretaria de assistência, bem como para os assistentes sociais , uma vez que ele eliminou os prontuários manuais de gavetas e deu espaço para um grande leque de possibilidades de armazenamento de informações que são constantemente atualizadas , bem como há uma maior visualização das condições de vulnerabilidade das famílias por todos os programas e serviços socioassistenciais, bem como a política de educação e saúde, ou seja, não há simplesmente uma visualização das condições econômicas e sociais das famílias apenas por assistentes sociais, ou somente pelos trabalhadores da política de assistência social, mas também pelos demais profissionais competentes, bem como demais programas, o que significa uma grande articulação e fortalecimento da rede de serviços.
Mas, se por um lado muitos vêem o IRSAS como um sistema, ou melhor, como uma ferramenta que auxilia na operacionalização do trabalho com famílias, concomitantemente podemos perceber pela fala da palestrante que outros profissionais tem certo receio de tal sistema, uma vez que afirmam que ele tira a autonomia profissional, o que não é verdade, pois em todos os comandos o que prevalece é o parecer do assistente social.
Outro fator de relevante importância é que através do IRSAS é possível traçar o perfil populacional do público atendido.
Diante do exposto, concluímos que o IRSAS é sim uma ferramenta de apoio para o assistente social, profissional este que deve estar aberto a essas novas tecnologias a fim de melhorar cada vez mais o atendimento e a efetivação legitima dos direitos dos usuários desta e das demais políticas. Assim, a palestra foi extremamente proveitosa e nos possibilitou diversas reflexões, dentre elas a autonomia profissional frente a estas mudanças.
Que venham mais palestras como esta!!!

quinta-feira, 7 de abril de 2011

A rede social

Um filme divertido e fascinante sobre a história da criação do Facebook, a maior rede social do mundo. O enredo trata de uma amizade destruída entre


os co-criadores dessa rede, Mark Zuckerberg (seu criador)e o brasileiro Eduardo Saverin (co-criador), o que é uma disparidade, pois o intuito do Facebook é o de aproximar pessoas e conectá-las. O roteiro tem a capacidade de confundir sentimentos, pois ao mesmo tempo em que desperta admiração pela inteligência e capacidade de criação de Mark, também traz revolta pelo que foi feito com Eduardo, em relação a sua perda nas ações.
Também remete a uma reflexão sobre o bullying, assunto super em alta na atualidade, que foi o ponto de partida e o impulso para que Mark criasse a rede social, nesse caso as brincadeiras feitas por causa de sua rotulação como "nerd" levaram a algo positivo, que foi o desenvolvimento da incrível habilidade de Mark como programador, aliado a sua inteligência surpreendente, em que ele passa de um desisteressante rapaz de uma vida monótona, sem muitos amigos para um jovens interessante com mais de 500 milhões de amigos. O ponto forte do filme é mostrar a genialidade de Mark Zuckerberg, o bilionário mais jovem do mundo, cientista da computação e programador, comparado até mesmo com Bill Gates.
Portanto, o enredo nos faz pensar o quão poderosa é a capacidade da informação e que as ferramentas T.I podem ser usadas para os mais diversificados motivos.
Ah! e não podemos esquecer da participação de Justin Timberlake, que da todo um charme e é um motivo a mais para assistirem o filme.

IMPERDÍVEL GALERA (:

sexta-feira, 18 de março de 2011

Assistente social e tecnologias de informação


Esse tem a finalidade de discutir as tecnologias de informação aplicadas aos processos de trabalho do Assistente Social, Silva apoiado na teoria de Marx, trata o conceito tecnologias de produção a partir de dois autores, Castells e Lokine.
A principio é explicitada a relação entre forças produtivas e relações de produção descrita por Marx. Segundo Marx que produção social corresponde ao grau de desenvolvimento das forças produtivas, o homem, para suprir suas necessidades estabelece o modo de produção material, estabelece sua estrutura econômica e a partir desta, desenvolve sua estrutura jurídica e também politica, afirma que o modo de produção condiciona a consciência social. È dito também que em “certo estagio de desenvolvimento” a contradição entre ralações de produção e as forças produtivas fará surgir condições para revolução social. Nesse processo, as forças produtivas considerada um elemento dinamico, promovem constantes transformações na estrutura social, se reorganiza entrando em conflito com a estrutura conservadora do modo de produção. E o surgimento das tecnologias de informação são resultado do grau de desenvovlimento das forças produtivas, que sua utilização tem uma finalidade dentro da estrutura social.
Segundo Castells a disseminação das tecnologias de informação está ligada as sua utilização no capitalismo. Desmente o determinismo tecnológico ou seja, o desenvolvimento tecnológico seria acompanhado do desenvolvimento social. Sobre o tema, Lojkine afirma que para o capitalismo as ferramentas informacionais são mercadorias, entendida assim rapidamente os produtos tornam-se obsoletos, cria-se novas “necessidades” (fetiche), sendo este movimento essencial ao capitalismo. O autor apoiado nas teorias marxistas, afirma que as forças produtivas não são somente as maquinas, nem a sua forma organizacional. Esta é decorrente da produção, reafirmando a dependência do trabalho e enaltecendo a capacidade teleológica do homem. A racionalidade humana o leva a planejar, elabora e executar suas atividades produtivas. As inovações tecnológicas são ao mesmo tempo criação e e resultado da ação humana, ele a criou e não tem sentido ou utilidade sem o homem. Ainda assim, é fato que em diversos postos o trabalho humano foi substituído por maquinas e computadores, maximizando a produção e levando ao aumento do desemprego inflando o exercito industrial de reserva e enfraquecendo direitos trabalhistas, as novas tecnologias levam a uma reconfiguração na estrutura e nas relações sociais.

Inseridos neste contexto os Assistentes Sociais devem acompanhar o processo de desenvolvimento tecnológico, as ferramentas informacionais auxiliam nos processos de trabalho, mas mantendo sempre o olhar critico, questionar a realidade, problematizando o capitalismo, a globalização e a relação capital/trabalho, atentando-se para o fato que nas relações sociais não existe neutralidade, mas devemos prezar para que a intenção seja a garantia de direitos. Incorporar tecnologia de informação ao processo de trabalho otimiza amplia as possibilidades de ação. O Assistente Social tem influência direta nos sujeitos atendidos pela politicas sociais de assistência, os usuários em parte considerados excluidos digitais incorporaram também as novas tecnologias, (por exemplo para sacar benefiícios nos bancos eletrônicos), o profissional pode se tornar o elo promovendo a troca de informaçãoes em beneficio dos usuários.
A utilização das tecnologias não podem proporcionar a solução da questão social, mas podem e devem fazer parte do cabedal instrumental da profissão.O Assistente Social deve se manter atualizado acompanhar as alterações na da sociedade, sendo parte as inovações tecnológicas, os profissionais ainda não incoporaram por completo as novas tecnologias, que estão em processo de iimplementação, é necessário que participemos do processo de implementação. O desafio é explorar o tema dentro dos espaços profissionais e acadêmicos, por fim as tecnologias de informação ultilizadas como instrumento podem auxiliar na superação do conservadorismo dentro da categoria.